Entre o britânico e o estadunidense: discutindo o ensino de pronúncia da língua inglesa na educação básica brasileira

Abstract

O objetivo do artigo é tratar da presença e do uso das variantes britânica e estadunidense no ensino de inglês como língua estrangeira na rede regular de ensino da educação pública brasileira, bem como é discutida a importância atribuída aos falantes nativos e não nativos nesse processo. A metodologia utilizada foi de pesquisa com contornos bibliográficos, quanto ao uso das fontes, logo foram utilizados trabalhos que incidam diretamente sobre o tema selecionado para investigação. O resultado obtido mostra que para o ensino de pronúncia de uma língua estrangeira como o inglês, principalmente, devido à extensão territorial conquistada pela língua, em nível global, o método da abordagem comunicativa é o que se evidencia como o mais coerente porque não privilegia uma pronúncia específica da mesma forma que não exclui outras possibilidades. A partir da discussão, chegou-se à conclusão de que o ensino da pronúncia de uma língua estrangeira deve privilegiar os aspectos da inteligibilidade no processo de comunicação.